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    Iluminação de Áreas Externas

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    Iluminação de Áreas Externas

    27 de fevereiro de 2018
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    A luz é um componente fundamental para a arquitetura. Ela permite a experiência visual e possibilita nossa interação com o espaço por meio de suas diferenças de intensidade, sua variação de tonalidade e de sua incidência sobre ambiente e objetos.

    Em exteriores, além de cumprir sua função principal que é permitir a visibilidade no período noturno, a luz é capaz de orientar nossas percepções, garantir a segurança, proporcionar conforto na execução de atividades e ressaltar o que há de melhor nos projetos arquitetônicos.

    “478 George Street”, Sidney, Austrália. Projeto de Iluminação: Electro Light
    (fonte: electrolight.com)

    Mas onde e como utilizar a iluminação em áreas externas? Nesse artigo vamos apresentar algumas das aplicações mais comuns em projetos residenciais e pontos importantes a serem considerados na escolha dos produtos.

    Como iluminar?

    Inicialmente é preciso definir os objetivos para a iluminação em determinado local. Será um espaço de relaxamento ou de trabalho? A ideia é destacar o jardim e outros elementos? Ou a intenção é melhorar a visibilidade por questões de segurança e direcionamento, como escadas e passeios?
    Podemos distribuir a luz para obter uma iluminação geral, para facilitar a execução de uma atividade específica ou ainda para destacar detalhes e objetos. Sua incidência pode ser:


    ⦁ Direta: quando o foco é direcionado diretamente ao ponto de interesse, criando um efeito dramático e sombras mais definidas;


    ⦁ Indireta: quando a luz é direcionada a uma superfície e então refletida em diversas direções, se tornando mais suave e criando efeitos diversos;


    ⦁ Direta-indireta: quando a fonte permite as duas características anteriores ao mesmo tempo;


    ⦁ Difusa: quando a luz é suavizada, geralmente através de um vidro ou acrílico, se espalhando de forma mais homogênea.

    (fonte: myskyisthelimit.wordpress.com)

    Quais são os objetivos?

    Algumas das intenções mais comuns de iluminação em áreas externas residenciais são:


    ⦁ Criar destaque e ressaltar elementos arquitetônicos

    As diferentes intensidades entre os planos e os contrastes proporcionados pela luz e sombra criam efeitos interessantes em fachadas. Nas entradas e garagens podem ser utilizadas combinações entre fontes de luz direta e indireta.
    Para destacar o volume e a textura de paredes e muros, luminárias e spots embutidos no piso são boas opções, devendo ser preferencialmente projetados de forma direta e instalados bem próximos a eles. É importante mencionar que, quando a intenção é mostrar as cores naturais dos elementos à noite, a luz branca é a mais indicada.

    “Residência Particular”, Brasília/DF. Projeto: Sérgio Parada Arquitetos Associados. Iluminação: Light Design+Exporlux. Fotografia: Haruo Mikami e C. B. Aragão (fonte: lightdesign.com.br)


    ⦁ Valorizar o Paisagismo

    A luz emitida por refletores e outros produtos embutidos no solo deve ser direcionada para as copas e os troncos das árvores e arbustos. Além de destacar o paisagismo e permitir a ampliação visual, as sombras das folhas projetadas para outras superfícies proporcionam novas formas e desenhos variados.
    Cores amarelas e brancas são as mais indicadas. Outras além destas devem ser utilizadas com cuidado, pois podem se tornar cansativas.
    É recomendável o uso de equipamentos de baixa tensão e, para preservar a vegetação, é importante optar por produtos com temperaturas adequadas.

    “Jardim Particular”, Brasília/DF. Projeto: Mauro Barros. Iluminação: Light Design+Exporlux. Fotografia: Haruo Mikami (fonte: lightdesign.com.br/)

    ⦁ Sinalizar corredores, caminhos e escadas

    Para garantir a segurança e a funcionalidade desses locais é essencial uma boa iluminação. No entanto, ela não deve ser intensa – a luz deve ser suave, acolhedora e convidativa, indicando o trajeto a ser percorrido.
    Nas escadas, os degraus devem receber iluminação de cima para baixo para evitar acidentes devido ao brilho e ao ofuscamento.
    Minipostes, luminárias embutidas no piso ou em degraus e balizadores são boas opções.

    À esquerda: “Residência MO”, São Paulo/SP. Projeto: Reinach Mendonça Arquitetos Associados. Iluminação: Foco Luz & Desenho.. (fonte: galeriadaarquitetura.com.br)
    À direita: “Casa Lomas II”, México. Projeto: Paola Calzada Arquitectos. Fotografia: Jaime Navarro Soto. (fonte: archdaily.com)

    ⦁ Iluminar Áreas de Lazer

    Varandas podem ser iluminadas de forma difusa/geral ou através da incidência de luz indireta. Em decks são utilizadas luminárias de parede ou de piso.
    Vale ressaltar que, em geral, a luz branca proporciona maior atenção na realização de tarefas, enquanto a amarela está relacionada a conforto e relaxamento. Portanto, a escolha das cores deve seguir também a proposta do ambiente.
    Em piscinas, projetores localizados externamente oferecem maior segurança, mas existem produtos adequados para serem utilizados submersos. Ao escolher, é importante ter atenção na qualidade, na durabilidade e no índice de proteção do produto, que deve possuir todos os requisitos de segurança necessários.

    “Osler House”, Brasilia/DF. Projeto: Studio MK27. Fotografia: Pedro Vannucchi. (fonte: archdaily.com)

    Atenção:


    A iluminação de áreas externas requer atenção especial com relação as fontes de luz e os equipamentos utilizados. Todos devem ser adequados para o uso externo e terem qualidade comprovada, além de serem devidamente instalados e protegidos contra infiltrações, calor, poeira e contato acidental. A rede elétrica deve estar de acordo com a potência exigida e os conduítes enterrados no solo de maneira correta.
    Assim, é possível aproveitar todas as possibilidades do uso da luz com segurança e tranquilidade.

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